Tudo ao nosso redor emana uma
frequência energética. Tudo
o que dizemos e pensamos possui uma frequência. E por esse motivo é essencial
que valorizemos o que é bom e reciclemos o que é mau. Seja o que nos dizem,
seja o que pensamos.
Não estamos livres de ouvir coisas que não gostamos. É preciso
refletir se apesar de mau, o que nos disseram tem alguma relevância, se é um
alerta para alguma postura menos boa da nossa parte. Se for apenas uma ofensa
gratuita não devemos valorizar. Devemos reciclar a informação que ouvimos. Se a
frequência do que nos foi dito não é boa não devemos alimentar reflexões. Elas
serão certamente destrutivas.
É simples e complexo em simultâneo. É simples
porque está ao alcance de qualquer um de nós ter esse discernimento. E complexo
porque nascemos e crescemos sem trabalharmos em nós essa capacidade. De
reciclar o que pensamos. De focar no que é realmente positivo e relevante.
Despender energia apenas com o que realmente é importante.
Não aprendemos a ser seguros do que somos
Crescemos a valorizar que nos apontem os
nossos defeitos, que firam o nosso orgulho ou que nos rebaixem. Não aprendemos
a ser seguros do que somos. Não aprendemos sequer a saber quem somos. E muitas
vezes, desenvolvemos depressões, apenas porque não conseguimos manter o
distanciamento necessário de determinadas pessoas e situações. Cultivamos pensamentos e por sua vez emoções
que apenas consomem a nossa energia.
Existe um estudo efetuado com moléculas de água, pelo japonês Masaru Emoto, que comprovam através da física quântica, o poder das palavras, o poder do que pensamos e proferimos. Abaixo um pequeno vídeo.
Sem comentários:
Enviar um comentário